O que são tecnologias e porque elas são essências - capitulo 1
De
acordo com a autora, Vani Moreira Kenski temos a ideia que tecnologia são apenas os instrumentos
da informática, mas estamos falando de conhecimento. E tecnologia é também o isopor, a caneta e até mesmo a
linguagem. Na idade da Pedra, os homens já usavam de sua engenhosidade para
garantir a sobrevivência; porém com o tempo ele passou a buscar a ampliação de
seus domínios e acumular cada vez mais riquezas; o que permanece até hoje. Essa
busca, acabou gerando diversos veículos de informação – jornal, enciclopédias,
revista, livro e etc.; entretanto não podemos nos basear em apenas um deles,
pois o autor irá apenas apresentar a sua versão do fato. Essa mesma informação
que pode nos fazer conhecer diversas coisas, segundo a autora também é responsável
por estabelecer uma nova divisão social: os que possuem o acesso as novas
tecnologias estão separados daqueles que não possuem – “os excluídos”. Para a educação, o grande desafio é se adaptar a
globalização e orientar todos em relação ao uso desses novos meios. Eles
invadiram a nossa vida e nos oferecem cada vez mais bem-estar, tanto que
estamos tão acostumados com eles, que não imaginamos mais viver sem, como o
fogão, a geladeira e luz elétrica, por exemplo. No começo de nossa espécie, os homens
contavam apenas com pernas, braços, músculos e o cérebro, que segundo a autora,
é a melhor das tecnologias, pois é capaz de armazenar informações, raciocinar e
usar os conhecimentos de acordo com as necessidades do momento. E é claro, foi
utilizando o cérebro que conseguimos criar todas as tecnologias que temos hoje.
Porém, nem todos aceitam as novas tecnologias tão facilmente: alguns excluem ela
por completo, outros decidem por ‘filtrar’ aquilo que pode ou não ser útil em seu
cotidiano. Atualmente, viver sem se relacionar com nenhuma das novas
tecnologias é praticamente impossível, além delas ajudarem a facilitar diversas
atividades diárias- como a de fazer um almoço, por exemplo. Por isso precisamos
conhecê-las antes de decidir usá-las ou não, sempre pensando até que momento
estamos utilizando-as para algo que pode nos favorecer.
Alunas: Gabrielly Braz e Ingrid Baloque
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